4° CORRIDA HISTÓRICA DE PARNAMIRIM
SPORTRI Eventos
14/12/2025
SOBRE O EVENTO
A IV Corrida Histórica de Parnamirim é uma prova de rua com caráter festivo e competitivo, nas distâncias de 5km e 10km. A largada será às 5h30, no Centro Histórico e Cultural de Parnamirim (antigo Aeroporto Augusto Severo).
O evento contará com premiação para Elite, Faixas Etárias, PCDs e maiores equipes, integrando a programação oficial da Semana da Preservação da Memória Histórica e Cultural de Parnamirim.
Mais do que uma corrida, é uma celebração que enaltece o orgulho dos cidadãos parnamirinenses e marca o aniversário da cidade.
O evento contará com premiação para Elite, Faixas Etárias, PCDs e maiores equipes, integrando a programação oficial da Semana da Preservação da Memória Histórica e Cultural de Parnamirim.
Mais do que uma corrida, é uma celebração que enaltece o orgulho dos cidadãos parnamirinenses e marca o aniversário da cidade.
PREMIAÇÃO/PÓDIOS
No dia do evento, logo após a apuração dos resultados, serão premiados apenas os pódios ELITE, PCD e maiores equipes.
ELITE: Os 5 primeiros atletas masculino e feminino, nas provas de 5km e 10km, são automaticamente classificados como ELITE, ficando fora da premiação por faixa etária. Recebem troféu e os 3 primeiros premiação em dinheiro.
PCD: Atletas com deficiência serão subdivididos em Andantes (sem uso de prótese), Cadeirantes e Outras Deficiências. Os 3 primeiros de cada subcategoria, masculino e feminino, nas provas de 5km e 10km, recebem troféu e premiação em dinheiro.
Equipes: As 3 maiores equipes inscritas recebem troféu.
Faixas etárias – Categoria Geral: Os 3 primeiros atletas masculino e feminino de cada faixa recebem troféu.
ELITE: Os 5 primeiros atletas masculino e feminino, nas provas de 5km e 10km, são automaticamente classificados como ELITE, ficando fora da premiação por faixa etária. Recebem troféu e os 3 primeiros premiação em dinheiro.
PCD: Atletas com deficiência serão subdivididos em Andantes (sem uso de prótese), Cadeirantes e Outras Deficiências. Os 3 primeiros de cada subcategoria, masculino e feminino, nas provas de 5km e 10km, recebem troféu e premiação em dinheiro.
Equipes: As 3 maiores equipes inscritas recebem troféu.
Faixas etárias – Categoria Geral: Os 3 primeiros atletas masculino e feminino de cada faixa recebem troféu.
Faixas etárias:
Até 29 anos
30 a 39
40 a 49
50 a 59
60 a 69
70 acima
Medalha de conclusão: Todos os atletas que completarem a prova dentro do tempo limite recebem medalha.
Pagamento da premiação em dinheiro: Será realizado via Pix no dia 18/12/2025, para a chave informada pelo atleta.
Premiação das faixas etárias: Até 5 dias após a homologação dos resultados, em local a ser divulgado pela organização, via Instagram @corridahistoricaparnamirim.
Até 29 anos
30 a 39
40 a 49
50 a 59
60 a 69
70 acima
Medalha de conclusão: Todos os atletas que completarem a prova dentro do tempo limite recebem medalha.
Pagamento da premiação em dinheiro: Será realizado via Pix no dia 18/12/2025, para a chave informada pelo atleta.
Premiação das faixas etárias: Até 5 dias após a homologação dos resultados, em local a ser divulgado pela organização, via Instagram @corridahistoricaparnamirim.
MEDALHA FINISHER
CAMISAS DO EVENTO
HORÁRIOS E PERCURSOS
A largada será dada às 5h30 a.m., no Centro Histórico e Cultural de Parnamirim, localizado no antigo aeroporto (aeroporto Augusto Severo). O percurso entrará pela Base Aérea e percorrerá algumas ruas dentro da Bant.
Em breve divulgação do mapa.
HISTÓRIA DE PARNAMIRIM
Há registros a respeito da doação de extensas áreas a capitães-mores, datadas entre 1600 e 1633 (ano da invasão holandesa), com várias referências a topônimos que hoje fazem parte do município de Parnamirim. O Rio Pitimbu, com seus nomes antigos, é uma delas. Porém, apesar das distribuições feitas pelos capitães-mores e da cobiça dos fidalgos por propriedades, as terras de Parnamirim permaneceram inaproveitadas e despovoadas por séculos.
Em 1881, a região foi cortada pelos trilhos da linha férrea entre Natal e Nova Cruz, seguindo de perto o traçado do velho caminho para a Paraíba e o Recife. Sabe-se também que as terras ao sul do Pitimbu estavam, em 1889, nas mãos do senhor do Engenho Pitimbu, João Duarte da Silva. Posteriormente, o fidalgo comprou a maioria das propriedades vizinhas, incluindo uma grande área de tabuleiro plano ao sul do rio que dava nome à propriedade, distante 18 quilômetros de Natal. A área era conhecida como ?a planície de Parnamirim? e fazia parte do Engenho Cajupiranga.
Em 1927, o português Manuel Machado passou a ser o novo dono das terras do Engenho Pitimbu, que se estendiam dos limites com os Guarapes, Macaíba, ao norte, e as terras do Engenho Cajupiranga, ao sul. Ele adquiriu fazendas, sítios, engenhos e terras férteis, mas também áreas extensas e desabitadas. Com a posse das terras não esperava ganhar nenhum título nobiliárquico, mas apenas que a cidade crescesse e exigisse novos espaços para moradias.
No entanto foi em meio à aventura dos pioneiros da aviação civil que Parnamirim nasceu. Em 1927, foram abertas diversas rotas aéreas no Brasil. Para isso, foram escolhidas algumas áreas ao longo dessas rotas a fim de que se pudesse ser instalada uma rede de aeroportos.
Dessa forma, a Compagnie Generale Aéropostale - CGA (antiga Compagnie Générale d´Entreprise Aéronautique - CGEA) instalou o campo de pouso (para ser a cabeça da linha transatlântica na América do Sul) numa área doada pelo então dono da maior parte das terras pertencentes ao "município", o comerciante Manuel Machado, que contava com a imediata valorização do restante da sua propriedade.
Nesse mesmo período, foi construída "uma estrada de rodagem, ligando Natal ao campo de aviação em Pitimbu", facilitando, assim, a instalação da Aéropostale no Estado. Essa estrada, na verdade, era uma estrada carroçável que saía do caminho que levava ao porto dos Guarapes, em Macaíba, passava pelo engenho Pitimbu e acompanhava a linha férrea Natal/Nova Cruz, até o novo campo.
Nos anos seguintes, com a expansão das atividades da Aéropostale, que viria a ser absorvida em outubro de 1933 pela Air France, Manuel Machado vendeu novos pedaços de terra para a ampliação do "aeroporto de Parnamirim".
Em 1881, a região foi cortada pelos trilhos da linha férrea entre Natal e Nova Cruz, seguindo de perto o traçado do velho caminho para a Paraíba e o Recife. Sabe-se também que as terras ao sul do Pitimbu estavam, em 1889, nas mãos do senhor do Engenho Pitimbu, João Duarte da Silva. Posteriormente, o fidalgo comprou a maioria das propriedades vizinhas, incluindo uma grande área de tabuleiro plano ao sul do rio que dava nome à propriedade, distante 18 quilômetros de Natal. A área era conhecida como ?a planície de Parnamirim? e fazia parte do Engenho Cajupiranga.
Em 1927, o português Manuel Machado passou a ser o novo dono das terras do Engenho Pitimbu, que se estendiam dos limites com os Guarapes, Macaíba, ao norte, e as terras do Engenho Cajupiranga, ao sul. Ele adquiriu fazendas, sítios, engenhos e terras férteis, mas também áreas extensas e desabitadas. Com a posse das terras não esperava ganhar nenhum título nobiliárquico, mas apenas que a cidade crescesse e exigisse novos espaços para moradias.
No entanto foi em meio à aventura dos pioneiros da aviação civil que Parnamirim nasceu. Em 1927, foram abertas diversas rotas aéreas no Brasil. Para isso, foram escolhidas algumas áreas ao longo dessas rotas a fim de que se pudesse ser instalada uma rede de aeroportos.
Dessa forma, a Compagnie Generale Aéropostale - CGA (antiga Compagnie Générale d´Entreprise Aéronautique - CGEA) instalou o campo de pouso (para ser a cabeça da linha transatlântica na América do Sul) numa área doada pelo então dono da maior parte das terras pertencentes ao "município", o comerciante Manuel Machado, que contava com a imediata valorização do restante da sua propriedade.
Nesse mesmo período, foi construída "uma estrada de rodagem, ligando Natal ao campo de aviação em Pitimbu", facilitando, assim, a instalação da Aéropostale no Estado. Essa estrada, na verdade, era uma estrada carroçável que saía do caminho que levava ao porto dos Guarapes, em Macaíba, passava pelo engenho Pitimbu e acompanhava a linha férrea Natal/Nova Cruz, até o novo campo.
Nos anos seguintes, com a expansão das atividades da Aéropostale, que viria a ser absorvida em outubro de 1933 pela Air France, Manuel Machado vendeu novos pedaços de terra para a ampliação do "aeroporto de Parnamirim".
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